quinta-feira, 16 de maio de 2013

ANGELINA JOLIE X HTLV



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16 de Maio de 2013
atualizado às 11h29

Médica de Angelina Jolie conta detalhes da mastectomia da atriz

Kristi Funk contou que a estrela fez três procedimentos; um deles usou pele de cadáver para otimizar a aparência

'Minhas chances de ter câncer de mama caíram para 5%', diz Jolie
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A mãe de Angelina Jolie teve câncer de mama e morreu de câncer no ovário e a avó da atriz também enfrentou a doença no sistema reprodutor. São fortes evidências do risco genético que levou a atriz a remover as duas mamas para tentar evitar o problema, explicou a médica de Angelina nesta quarta-feira (15). A médica tratou Angelina no Pink Lotus Breast Center, em Beverly Hills, e detalhou os cuidados com a famosa no site do centro de tratamento. 
Angelina é modelo de coragem, diz mastologista 
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No site do centro de cirurgia, Kristi descreveu as três operações enfrentadas por Angelina Jolie, que foram feitas na região abaixo da mama. O ator Brad Pitt acompanhou cada um dos procedimentos, segundo a médica.
No dia 2 de fevereiro, a atriz passou por uma cirurgia para preservar os mamilos, geralmente removidos quando é feita a mastectomia para tratar o câncer de mama. Metade da pele foi levantada a partir da superfície do tecido da mama e um pequeno disco de tecido foi retirado para avaliação.
O exame provou que a atriz estava saudável e, no dia 16 do mesmo mês, ela fez as duas mastectomias. Quando o procedimento é feito de forma preventiva há “de 2% a 8% de chances” de encontrar cancro, embora não houvesse nenhuma indicação de câncer de antemão, segundo Kristi. Também foi feita a verificação de linfonodos que poderiam desenvolver a doença no futuro.
Veja outras celebridades que passaram por mastectomia
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Na operação, os médicos colocaram um expansor de tecido, um dispositivo parecido com um balão que é lentamente inflado com soro fisiológico para esticar a pele e abrir espaço para um implante permanente. O implante já poderia ser colocado, mas a atriz preferiu dividir o procedimento em dois passos para otimizar a aparência final.
“Quatro dias depois das mastectomias tive o prazer de não só encontrá-la bem e com energia abundante, como vi duas paredes de sua casa cobertas com storyboards do próximo projeto que ela está dirigindo”, escreveu Kristi.
No dia 27 de abril, os médicos fizeram a reconstrução com dois novos implantes em forma de lágrima, mais folhas de pele de cadáver para dar aparência natural, segundo a médica. 
Histórico
Na terça-feira, a atriz, 37 anos, contou ter um gene defeituoso BRCA1 que a colocou no grupo de alto risco de desenvolver câncer de mama e no ovário. Ela fez mastectomia dupla em fevereiro e a reconstrução com implantes em abril, disse a médica Kristi Funk, em entrevista para a The Associated Press. Segundo ela, o gene carregado pela atriz provoca 87% de chances a mais de desenvolvimento de câncer de mama e 54% no ovário.
“Esse histórico de família certamente atende aos critérios para cobrir testes genéticos”, escreveu Kristi. A médica não deixou claro se Angelina também fez a remoção dos ovários, apesar de escrever em sua coluna no New York Times que a Angelina “começou com os seios” por causa do maior índice de risco.
 
 
 
COMENTÁRIOS:
Com toda essa polêmica em torno das declarações da atriz norte americana Angelina Jolie, algumas pessoas inclusive a classe médica brasileira consideram um exagero o que a atriz fez, mas colocando os motivos que levaram a atriz a realizar tal procedimento, pois a mesma tomou tal atitude devido suas avaliações médicas e histórico familiar indicar que poderia desenvolver tal patologia, este fato nos remete aos portadores assintomáticos  do VÍRUS HTLV que ainda não possuem tal possibilidade de efetuar avaliações médicas que pudessem indicar que o mesmo irá desenvolver  ou não a LEUCEMIA, LINFOMA E OU PARAPARESIA ESPÁSTICA TROPICAL(PET), a grande pergunta que fica é:
SE OS PORTADORES ASSINTOMÁTICOS DO VÍRUS HTLV TIVESSEM ATRAVÉS DA MEDICINA DE SABER QUAIS AS SUAS CHANCES DE DESENVOLVER ALGUMAS DAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS A ESTE VÍRUS, ATRAVÉS DE MEDICAMENTOS E OU CIRURGIA OU QUALQUER OUTRO TIPO DE PROCEDIMENTO OFICIAL O REALIZARIAM PRECOCEMENTE OU AGUARDARIAM 20 ou 30 ANOS PARA TER CERTEZA DE QUE DESENVOLVERIAM OU NÃO ALGUMA DAS DOENÇAS ASSOCIADAS?
 
 
 
 

Um comentário:

  1. Essas perguntas provavelmente vão ficar sem respostapois não existe interesse algum em pesquisar e ajudar os portadores que sofrem com o descaso dos órgãos públicos e governantes que não reconhece os direitos dos deficientes portadores dessa doença que tem acometido várias pessoas que não sabem oque tem e nem a maioria dos médicos conseguem diagnóstico por falta de conhecimento e enguanto isso a doença se espalha por falta de prevenção que pode acontecer da mãe passar pro filho no aleitamento e tbm por sexo sem proteção.

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