terça-feira, 27 de dezembro de 2016

DIABETES E A INFECÇÃO PELO HTLV, EXISTE RELAÇÃO?????


10 SINAIS DE DIABETES QUE NÃO DEVEMOS IGNORAR

Embora possam ser relacionados a outras doenças ou circunstâncias, devemos levar em conta estes sintomas se os mesmos surgirem em conjunto, já que poderiam estar indicando um caso de diabetes.

A diabetes é uma das doenças classificadas como “assassinos silenciosos” porque se desenvolve sem sintomas contundentes que facilitem o diagnóstico.

Ela faz parte do grupo de doenças metabólicas e se caracteriza pelo aumento nos níveis de glicose no sangue.

Como consequência, reduz-se a qualidade de vida e aumenta o risco de danos cardiovasculares e neurológicos.

O mais preocupante é que muitos dos indivíduos que sofrem com ela ignoram os sinais de alerta, já que eles tendem a se confundir com as de outras doenças mais comuns.

De fato, estima-se que um de cada três afetados nem sequer saiba que tem a doença, o que aumenta o risco de complicações perigosas.

Devido a isso, é importante conhecer quais são as suas primeiras manifestações e em que momento é conveniente consultar um médico para fazer os exames pertinentes.

Levando em conta que muitos desconhecem esta informação, a seguir queremos revelar seus 10 sinais principais:

POSSÍVEIS SINTOMAS DA DIABETES


1. NECESSIDADE FREQUENTE DE URINAR


A micção frequente pode surgir por uma infeção do sistema urinário ou pelo consumo excessivo de líquidos.

No entanto, se estas não forem as causas e aumentar a necessidade de esvaziar a bexiga, este pode ser um indício de diabetes.

Isso se deve ao fato de que os rins começam a trabalhar mais para se desfazerem do excesso de açúcar através da urina.

2. SENSAÇÃO DE SEDE


Este sintoma tem uma relação com o efeito anterior. Como o organismo perde uma quantidade maior de líquido, os sistemas tratam de trabalhar em sua reposição e manifestam isso com a contínua sensação de sede.

3. DESEJO INSACIÁVEL DE COMER
A ansiedade pela comida pode surgir devido aos dois extremos dos níveis de glicose no sangue: a hipoglicemia e a hiperglicemia.

Isso se deve ao fato de que as células não obtêm a quantidade adequada de açúcar, por isso enviam sinais ao cérebro.

4. BOCA SECA


O excesso de ressecamento da boca é desagradável e pode ocultar problemas de saúde graves. Este não apenas é um sinal de desidratação, mas também pode estar alertando a respeito da diabetes tipo 2.

A alteração da pele cria um cultivo para as bactérias e aumenta o risco de problemas nas gengivas e nos dentes.

5. FADIGA


O cansaço excessivo ou fadiga crônica é um sintoma que não deve ser ignorado sob nenhuma circunstância.

Embora seja normal senti-la após realizar algum esforço físico exagerado, ela pode surgir quando o corpo tenta compensar a falta de glicose nas células.

Isso se agrava um pouco mais quando a urgência de urinar interrompe as noites de sono e nos impede de dormir adequadamente.

6. PROBLEMAS DE VISÃO


Os olhos são um dos órgãos que mais sofrem as consequências da diabetes. O açúcar alto faz com que a visão fique mais borrada.

Em alguns casos surgem alguns incômodos flashes de luz e a visão fica distorcida.

O pior é que, se não controlarmos a diabetes, isso pode causar a perda total da visão ou o desenvolvimento de doenças irreversíveis.

7. INFECÇÕES


Dado que as bactérias, vírus e fungos têm mais capacidade de crescer em ambientes com altos índices de glicose, as infecções começam a ser mais comuns.

A cândida vaginal, os fungos cutâneos e as infecções bacterianas do trato urinário são sintomas comuns dos pacientes com diabetes.

8. DORMÊNCIA E FORMIGAMENTOS DAS EXTREMIDADES


Este sintoma surge pelo dano nos nervos que está estreitamente relacionado com a diabetes.

Ambos podem ocorrer de forma recorrente e são acompanhados por uma sensação de dor e inflamação.

Se o problema não for controlado a tempo, o dano nos nervos pode ser permanente e causar transtornos mais graves.

9. PERDA OU GANHO DE PESO SEM EXPLICAÇÃO


A perda ou o ganho de peso inexplicáveis podem surgir pela incapacidade de utilizar a insulina por causa da diabetes.

Como ela impede que os níveis de glicose adequados cheguem até as células, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos para obter energia.

Em outros extremos, gera uma reação contrária, aumentando o desejo de comer alimentos açucarados e causando o ganho de peso.

10. DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO


Os danos causados nos vasos sanguíneos dificultam que ocorra um processo adequado de cicatrização e alívio de pequenas lesões e cortes.

O excesso de açúcar danifica as veias e as artérias, por isso diminui a sua capacidade de transportar o sangue até as células que reparam estas alterações.

Além de levar em conta os sinais de alerta citados, é importante lembrar que a diabetes tipo 2 pode ser prevenida por meio de um estilo de vida saudável.

Neste sentido, é conveniente evitar o excesso de peso, o cigarro, o sedentarismo e as dietas baseadas em gorduras saturadas, açúcares e alimentos processados.

OBS DO AUTOR DO BLOGOs sintomas 1,  4, 5, 6, 7, 8, 9 também são dos infectados pelo HTLV quando começam a desenvolver uma das doenças associadas.

PERGUNTA-1: Seria o HTLV o agente “ATIVADOR”  da Diabetes??????

PERGUNTA-2: Se todo diabético também fosse testado para a infecção pelo HTLV, encontraríamos uma paridade????

Fonte: https://melhorcomsaude.com/10-sinais-diabetes-nao-devemos-ignorar/

Contato: Carlos Soares 51 999.76.2483 – Email: htlv.pet.rs@gmail.com

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

MÉDICOS RECOMENDAM MAIS CONTROLE DO VÍRUS HTLV



Médicos Recomendam Mais Controle do vírus HTLV

10/04/2004 - 07h13

THIAGO GUIMARÃES da Agência Folha, em Belo Horizonte

Apesar de afetar só uma pequena parcela da população --e desenvolver doenças em apenas 1% a 4% dos infectados um vírus "aparentado" do HIV (que provoca a Aids), o HTLV, está aumentando sua presença na América do Sul, por falta de controle sanitário e estudos que definam sua incidência no continente.
Essa é uma das conclusões do 1º Encontro Sul-Americano de Pesquisadores do HTLV-1/2, que terminou anteontem na capital mineira com o lançamento da Carta de Belo Horizonte, que traz recomendações para impedir a disseminação do vírus e melhorar o atendimento ao portador.


O HTLV é um vírus da família dos retrovírus (a mesma do HIV). O tipo 1 do vírus (o tipo 2 não está associado à doença) causa principalmente uma modalidade rara de leucemia (doença que afeta as células de defesa do organismo) e uma doença neurológica grave que afeta a capacidade de andar. É transmitido pelo sangue e agulhas contaminadas, relações sexuais e de mãe para filho, por meio do aleitamento materno.

Estima-se que 15 a 20 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras do HTLV-1. No Brasil, as estimativas apontam para 2,5 milhões de infectados pelo vírus, com incidências mais elevadas na Bahia (1,35% a 1,80% da população), Pará (1,61%) e Pernambuco (0,33% a 0,82%). No entanto, assim como no resto do continente, são dados baseados em estudos de grupos específicos, como doadores de sangue e gestantes.

Por conta disso, os pesquisadores reivindicam recursos para pesquisas que representem a população em geral. O único estudo desse tipo na América do Sul foi feito em Salvador entre 1998 e 1999 e apontou cerca de 40 mil infectados por HTLV-1 na cidade. Pesquisas relacionaram a alta incidência do vírus na capital baiana à introdução de linhagens virais vindas da África.

Outra recomendação da Carta de Belo Horizonte é a adoção, pelos governos dos países participantes, de testes obrigatórios para detecção de HTLV em bancos de leite e consultas pré-natais, o que não ocorre hoje. No Brasil, a triagem do vírus nos bancos de sangue é feita desde 1993 --na América do Sul, apenas Peru e Colômbia seguem o procedimento.

Estudo de 1998 do médico Mário Ivo Serinolli revelou que, de 96 bancos de sangue do SUS (Sistema Único de Saúde) analisados, 12 não faziam teste para HTLV.

Para o pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) em Salvador Bernardo Galvão, a transmissão do HTLV de mãe para filho no país tende a aumentar se campanhas de incentivo à amamentação não forem acompanhadas de orientações sobre o vírus. Daí vem outra recomendação dos especialistas: a criação de centros de referência em HTLV e esclarecimento de equipes de saúde nos diversos países.

Sem citar o valor, a hematologista e pesquisadora Anna Bárbara Proietti, presidente da Fundação Hemominas, afirma que o custo anual de pacientes com doenças causadas pelo HTLV é muito alto, o que justificaria investimentos em prevenção. Seu colega argentino, Carlos Remondegui, apresentou estudo no qual indicava um custo de cerca de US$ 19 mil/ano.

Também foi consenso entre os participantes do encontro -pesquisadores do Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Venezuela- que o impacto do HTLV na saúde pública vem sendo subestimado pelas autoridades sanitárias e que falta definir a gravidade do problema.

Contato: Carlos Soares 51 999.76.24.83(vivo) – Email: htlv.pet.rs@gmail.com www.vitamore.com.br

sábado, 17 de dezembro de 2016

INCLUSÃO DA TESTAGEM PARA O HTLV NO PRÉ-NATAL JÁ !!!!!



1- O QUE SIGNIFICA HTLV?

Trata-se de uma sigla que em inglês significa Vírus Linfotrópico de células T Humanas (Human T cell Lymphotropic Virus).

2- O VÍRUS HTLV E O HIV SÃO A MESMA COISA?

NÃO. O HTLV não leva à AIDS, nem o vírus HTLV se transforma em HIV. São vírus diferentes que têm, entretanto, dois aspectos em comum:

2.1- Pertencem à uma família de vírus chamada  “RETROVÍRUS”;

2.2- Têm a mesma forma de contágio;

Antigamente o vírus HIV era chamado de HTLV-3 pelo fato de ter sido o terceiro retrovírus descoberto, o que gera certa confusão entre os dois vírus.

3- O QUE É SOROPOSITIVIDADE PARA O HTLV?

Soropositividade para o HTLV é o termo utilizado para indicar a presença de anticorpos contra o HTLV no sangue examinado. Existem várias técnicas laboratoriais (ELISA, PCR, Western Blot) para detecção desses anticorpos, com diferentes graus de sensibilidade para o vírus. No entanto, uma pessoa só deve ser considerada soropositiva para o HTLV, se tiver, um teste confirmatório “positivo”, todas essas técnicas estão disponíveis no SUS.

4- COMO SE CONTRAI E SE TRANSMITE O HTLV?

A - através de relação sexual com pessoas contaminadas pelo vírus, sem uso de camisinhas;

B - Utilizando seringas e ou agulhas com sangue contaminado;

C-  Finalmente, uma mulher grávida infectada poderá contaminar o seu bebê durante a gestação pelo canal do parto e, especialmente, no período do ALEITAMENTO MATERNO.

5- A TESTAGEM PARA O VÍRUS HTLV FAZ PARTE DOS EXAMES OBRIGATÓRIOS DO PRÉ-NATAL?

NÃO. A solicitação de testagem fica a critério do profissional de saúde e ou da exigência da paciente.

6- QUAIS AS DOENÇAS CAUSADAS PELO HTLV?

O HTLV-1  provoca algum tipo de doença em cerca de 10% das pessoas infectadas, ou seja, de cada 100 pessoas infectadas pelo vírus,  10 adoecem. Os demais permanecerão assintomáticos (sem qualquer sinal de doença) pelo resto das suas vidas só vindo a descobrir que têm o vírus se forem, por exemplo, doando sangue. Apesar dessas pessoas serem assintomáticas elas podem infectar outras pessoas (pela amamentação, pela relação sexual sem o uso de camisinha e ou uso de objetos cortantes/perfurantes com sangue contaminado), daí a importância de se saber quem tem o vírus, independentemente de ter algum sintoma ou não. As doenças que podem surgir nesse  grupo de portadores são:

6.1- Mielopatia associada ao HTLV-1 (também conhecida como Paraparesia Espástica Tropical associada ao HTLV-1):

Mielopatia é o nome que os médicos dão às doenças da medula espinhal. A medula espinhal é uma parte do sistema nervoso por onde trafegam os impulsos elétricos que saem e que chegam ao nosso cérebro.

Pela medula passam todos os impulsos nervosos que movem os nossos músculos, controlam os movimentos intestinais e da bexiga urinária, fazem com que tenhamos sensibilidade ao tato, ao frio e ao calor e à dor.

A mielopatia associada ao HTLV-1 é uma doença causada por uma inflamação na medula espinhal provocada pelas células infectadas pelo HTLV-1.

 Os sintomas mais comuns, mas não são os únicos da mielopatia associada ao HTLV-1 são:

6.1.1- Fraqueza nas pernas (o termo técnico paraparesia refere-se a esta fraqueza).

6.1.2- Rigidez, endurecimento dos músculos das pernas ( o termo para isso é espasticidade, daí o nome paraparesia espástica). Em alguns casos este endurecimento pode levar o paciente a ter espasmos, câimbras e tremores (também conhecidos pelo nome de clônus) nas pernas. Algumas pessoas queixam-se também de endurecimento e sensação de peso nas costas.

6.1.3- Incontinência Urinaria ( correr para ir ao banheiro durante o dia e ou noite). Infecção Urinária e ou Prisão de Ventre;

6.1.4- Pele muito seca, boca e olhos secos;

6.1.5- Dormências, formigamentos, sensação de queimação nos pés ou nas pernas;

6.1.6- Disfunção Erétil ou Falta de Libido;

6.1.7- Dor nas Articulações ( Lombar, joelhos e ou tornozelos).

6.2  Leucemia / Linfoma de células T do adulto

Alguns poucos indivíduos infectados pelo HTLV-1 apresentam uma predisposição genética específica para desenvolver uma doença onde as células infectadas pelo vírus começam a se proliferar desordenadamente. É importante que se diga que existem várias formas de leucemia/linfoma de células T adulto, desde formas brandas – quase sem sintomas – até formas mais graves. Aparentemente quem tem a Mielopatia não terá a leucemia, ou seja, as duas doenças não acontecem ao mesmo tempo num mesmo indivíduo.

Os sintomas mais comuns, mas não são os únicos dessa doença são:

A) Lesões da pele (vermelhidão excessiva, placas avermelhadas, descamação, coceira, tumorações).

B) Aumento dos gânglios do pescoço, das axilas, das virilhas (ínguas).

C) Barriga inchada (por acúmulo de líquidos, aumento do baço e do fígado).

D) Anemia, febre persistente e pneumonias de repetição.

7- EXISTE TRATAMENTO PARA O HTLV?

No atual estágio da ciência ainda não se descobriu um remédio que elimine definitivamente o HTLV do organismo humano, uma vez infectado sempre infectado, no entanto, todas as doenças causadas pelo vírus têm tratamento. Isso significa que uma pessoa infectada deverá sempre procurar auxílio médico especializado para ser examinada. Isso possibilitará a detecção precoce de qualquer sinal de doença. É importante que se diga que, quanto mais cedo se tratam as doenças causadas pelo HTLV, maiores as possibilidades de que o tratamento seja eficaz.

Deste modo, embora ainda não curáveis as doenças associadas ao HTLV são TRATÁVEIS (Corticóides, Fisioterapia, AZT, Interferon, Quimioterapia, etc). O sucesso do tratamento dependerá de vários fatores, dentre os quais destacam-se dois:

7.1 Precocidade no diagnóstico.

7.2 Persistência do paciente em seguir as orientações médicas.

Assim, da mesma forma que a diabetes e hipertensão arterial, que são doenças que exigem um tratamento constante  e a longo prazo, o mesmo se aplica às mielopatias associadas ao HTLV-1 e às leucemias/linfomas provocadas pelo vírus.

8- QUAIS SÃO AS OUTRAS DOENÇAS QUE PODEM ESTAR RELACIONADAS AO HTLV?

Normalmente são doenças de característica autoimune, mas não como agente causador, mas sim como agente ativador, são elas por exemplo: Artropatia Associada ao HTLV (APAH), Artrite Reumatóide (AR), Síndrome de Sjögren (SS), Lúpus Eritematoso (LES), Polimiosite, Dermatite Infecciosa (DI), Dermatite Seborréica (DS), Dermatite Atópica (DA), Ictiose Adquirida, Escabiose, Escabiose Crostosa (EC), Dermatofitoses, Xerose.

9- O QUE UMA PESSOA INFECTADA PELO HTLV DEVE FAZER?

Deve fazer consultas periodicamente, para monitorar o aparecimento dos sintomas descritos anteriormente. Esse acompanhamento poderá ser feito na rede básica de saúde.

BIBLIOGRAFIA



Fonte 3:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_manejo_clinico_do_paciente_com_HTLV.pdf

Fonte 4: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962008000500002

Contato: Carlos Soares - 51 999.76.24.83 ou Email: htlv.pet.rs@gmail.com - www.vitamore.com.br

quinta-feira, 21 de julho de 2016

EXAMES PARA UM PRÉ-NATAL SAUDÁVEL



Listas de Exames para um Pré-natal Saudável:

1. Hemograma completo: exame de sangue para avaliar principalmente se gestante possui anemia, o tipo e a provável causa. Também é importante para analisar leucócitos e plaquetas, importantes nos processos inflamatórios e na coagulação, respectivamente.

2. Glicemia em jejum: exame que visa rastrear se a gestante possui diabetes gestacional, condição clínica adquirida especificamente na gravidez.

3. Tipagem sanguínea e fator Rh: o mais importante neste exame de sangue é a identificação do fator Rh da mãe. Sabe-se que se mãe Rh negativo e pai Rh positivo, há 50% de chance de o feto ser Rh positivo, gerando então a sensibilização da mãe pelas hemácias positivas do feto, ou seja, a gestante começa a produzir anticorpos, que atravessas a membrana placentária e iniciam um processo de destruição das hemácias fetais, gerando anemia fetal, ou melhor, uma doença conhecida como eritroblastose fetal.

4. Anti HIV 1 e 2: tem por objetivo detectar se a gestante é HIV positiva (portadora da AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Pois, se positiva, há grande chance da doença ser transmitida ao feto.

5. Anti-HTLV 1 e 2: Este exame deve ser feito por ambos, antes do casal engravidar, uma maneira simples de saber é doando sangue. Tem por objetivo detectar se a gestante é HTLV positivo, sendo, não poderá dar a luz de parto normal e nem amamentar, o portador desse vírus poderá desenvolver Leucemia, Linfoma e Paraparesia Espástica Tropical-PET causa a perda dos movimentos dos membros inferiores, incontinência urinária, disfunção eretil, prisão de ventre, falta de libido, uveíte, neurite óptica, dermatite infecciosa, entre outras doenças.

6. VDRL: exame para rastreamento da sífilis. Se positivo, ainda é necessário se fazer o exame FTA-Abs para comprovação. Se negativo, descarta a doença.

7. HBsAg: exame para detecção de hepatite B. Se gestante positiva, é imprescindível a aplicação de vacina associada a imunoglobulina no bebê, de preferência após as primeiras doze horas após o parto.

8. IgM e IgG para toxoplasmose: a sorologia para toxoplasmose deve ser analisada de acordo com o perfil da paciente, veja:

– Se IgG e IgM negativas: significa que a paciente não está imunizada, ou seja, nunca teve a doença e nem foi vacinada. Este é o perfil que exige mais atenção do ginecologista, pois há grande chance de a gestante adquirir a doença e transmiti-la ao feto.

– Se IgM e IgG positivos: significa que a paciente está com a doença em fase aguda, ou possui IgM residual.

– Se IgM negativa e IgG positiva: doença antiga, por contato no passado ou paciente imunizada.

– Se IgM positiva e IgG negativa: suspeita de toxoplasmose em fase inicial.

9. IgM e IgG para rubéola: se negativo, é importante vacinar a mãe logo após o parto e orientá-la aos cuidados para evitar a doença durante o período gestacional.

10. EAS, urocultura e antibiograma: exames de urina para avaliar principalmente infecção urinária na gestante, pois se positivo, mesmo sem sintomas, deve ser tratada com antibióticos.

Outros Exames:

1. Anti-HCV: detecta citomegalovírus; sua indicação como rotina ainda é questionável nos dias de hoje.

2. Cultura para estreptococo do grupo B: deve ser realizada preferencialmente entre 35 e 37 semanas de gestação. Para sua realização, é colhido material da região perivaginal e perianal. Se positivo, é imprescindível dar antibiótico para a mãe, no momento do parto. A infecção pelo estreptococo do grupo B é a principal causa de sepse neonatal, responsável pelo óbito fetal em 90% dos casos.

3. Citologia oncótica

4. Exame parasitológico de fezes: é realizado apenas nos casos de anemia ferropriva o/ou suspeita de parasitose intestinal.

5. Ultrassom: são realizados no mínimo 3 exames de imagem durante a gestação, sendo um em cada trimestre.


Informações sobre HTLV: Carlos Soares 51 9976.2483 (vivo)–Email: solracseraos@yahoo.com.br

sábado, 9 de julho de 2016

ESPECILISTA EM ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES ORTODONTISTA EM PORTO ALEGRE



O Dr ROBERTO MARTINS TRATA DAS SEGUINTES DISFUNÇÕES:

1- DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
2- DORES ORO CERVICO FACIAIS
3- APNÉIA
4- BRUXISMO
5- NEURAGIA DO TRIGEMEO
6- DISGNATIAS
7- REABILITAÇÃO ORAL

ENDEREÇO: AV PROTÁSIO ALVES, 3904 - TRÊS FIGUEIRAS - PORTO ALEGRE/RS.
DESCER NA ROTULA DA CARLOS GOMES COM A PROTÁSIO TANTO NO SENTIDO BAIRRO/CENTRO= VOLTAR PARA TRÁS FICA NO LADO DIREITO DO SENTIDO COMO NO SENTIDO CENTRO/BAIRRO= IR PARA FRENTE FICA NO LADO ESQUERDO DO SENTIDO.
 
LINHAS DE ÔNIBUS: ANTONIO DE CARVALHO, VILA JARDIM, MORRO SANTANA, RAPIDA PROTÁSIO, T8, T6, RUBEN BERTA, JARDIM YPU, PETROPOLIS PUC, T11A, T11.
 
CONTATOS: 51 3338.1070 OU 51 3072.3870

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Linfoma Não-Hodgkin X HTLV X Edson Celulari X Dilma Rousseff X Reynaldo Gianecchini

LINFOMA NÃO-HODGKIN

Os linfomas são neoplasias malignas, originárias dos gânglios (ou linfonodos), organismos muito importantes no combate a infecções. Há mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. Entre os linfomas, é o tipo mais incidente na infância. Por razões ainda desconhecidas, o número de casos duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos.

Estimativa de novos casos: 10.240, sendo 5.210 homens e 5.030 mulheres (2016 - INCA)

Número de mortes: 4.154, sendo 2.303 homens e 1.851 mulheres (2013 - SIM)
 
Prevenção, Genética e outros Fatores de Risco
Assim como em outras formas de câncer, dietas ricas em verduras e frutas podem ter efeito protetor contra o linfoma não-Hodgkin. Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença incluem sistema imune comprometido e exposição química e/ou a altas doses de radiação.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de Linfomas Não-Hodgkin são:
1- Sistema imune comprometido: pessoas com deficiência de imunidade, em conseqüência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras e infecção pelo HIV, têm maior risco de desenvolver linfomas. Pacientes portadores dos vírus Epstein-Barr, HTLV-1, e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas), têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma;
 
2- Exposição química: os linfomas Não-Hodgkin estão também ligados à exposição a certos agentes químicos, incluindo pesticidas, solventes e fertilizantes. Herbicidas e inseticidas têm sido relacionados ao surgimento de linfomas em estudos com agricultores e outros grupos de pessoas que se expõem a altos níveis desses agentes químicos. A contaminação da água por nitrato, substância encontrada em fertilizantes, é um exemplo de exposição que parece aumentar os riscos para doença;
 
3- Exposição a altas doses de radiação.

Fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/linfoma_nao_hodgkin

OBS: Não estou afirmando e nem insinuando ou qualquer coisa do tipo, que as pessoas públicas citadas no título dessa postagem são portadores da infecção pelo HTLV e ou qualquer outro vírus ou bactéria, mas sim que HTLV pode ser causa desse tipo de câncer, pois o Brasil possui cerca de 2 milhões de portadores da infecção pelo HTLV e este não faz parte das politicas públicas de informação, prevenção e sua principal via de transmissão é pela Amamentação e Relação Sexual.

A ONG Vitamore por meio do seu representante no RS, luta justamente para a infecção pelo HTLV faça parte das politicas públicas de informação e prevenção, tendo como consequência a diminuição do risco de se desenvolver o Linfoma Não-Hodgkin, entre outras doenças.
Mais Informações: 51 99976.2483(vivo) ou solracseraos@yahoo.com.br

terça-feira, 22 de março de 2016

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA-CFM X HTLV



É profundamente lamentável que o Conselho Federal de Medicina-CFM (http://portal.cfm.org.br) na sua Recomendação nº 2/2016 na qual  "Dispõe sobre a conveniência e oportunidade de os médicos oferecerem aos pacientes, em consulta médica, a solicitação de testes sorológicos para o HIV, sífilis, hepatites B e C, bem como orientá-los sobre a prevenção destas infecções", não sou  contra tal recomendação, mas sim questiono a não inclusão da INFECÇÃO PELO HTLV na tal recomendação,  como pode uma instituição como o CFM cometer tamanho equivoco?
São 36 anos de omissão e negligência por parte das autoridades públicas da área da saúde das três esferas de governo e o CFM se junta a eles,exceto os Estados de Mato Grosso do Sul e Góias.
O Brasil possuí cerca de 2 milhões de portadores do HTLV, segundo o próprio Ministério da Saúde, não existe teste rápido, medicação e tratamento especifico para o HTLV, a informação é a melhor prevenção.
Está em curso na qual apoio plenamente o incentivo ao Parto Normal e Amamentação, mas preciso lembrar que a principal via de transmissão do HTLV é pelo Leite Materno e não incluir a testagem do HTLV inicialmente no pré-natal me faz acreditar em crime de Lesão Corporal - Art 129, 2º e I, II, e III do Código Penal.
 
Até quando o Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde irão esconder a Gravidade da infecção pelo HTLV da população????
 
Ass: Carlos Soares 51 999.76.2483