segunda-feira, 22 de julho de 2013

GRUPO VITAMORE COM REPRESENTANTE NO RS

ATA DA ASSEMBLEIA ORDINÁRIA PARA ELEIÇÃO E POSSE DA NOVA DIRETORIA DO GRUPO VITAMORE  2013/2015
Às 15:45hs horas do dia 20 de julho de 2013, na Rua dos Corais nº 861, Bairro: Piratininga, na cidade de Niterói, CEP: 24.358-450, reuniram-se os associados: Sandra de Castro do Valle, CPF nº ………;  Shaiana do Valle Costa, CPF nº ……….;Cristina de Castro Velasquez, CPF nº …………; Laura Lee,CPF nº ………….. ou em número de 04, em assembléia presidida por Sandra de Castro do Valle e secretariada por Shaiana do Valle Costa, na qual aprovaram e elegeram a nova Diretoria do GRUPO VITAMORE – ASSOCIAÇÃO DOS PORTADORES DOS VÍRUS HTLV. Após a leitura e aprovação do Estatuto Social, tomou posse a diretoria a seguir, para o biênio 2013-2015.
Presidente: Sandra de Castro do Valle
Vice-Presidente: Laura Lee
Diretor Administrativo/Financeiro: Cristina de Castro Velasquez.
Suplente: Shaiana do Valle Costa
Foi aprovada a indicação do Carlos Alberto da Silva Soares,  residente na Rua Flautim, 150, JD Carvalho, Porto Alegre, RS, CEP: 91430-387, como representante do Grupo Vitamore, no Estado do Rio Grande do Sul.
Os membros da Diretoria DECLARAM, sob as penas da lei, não estarem impedidos de exercerem os cargos da administração em razão de processo criminal.
Nada mais havendo a tratar, a secretária dos trabalhos lavrou a presente ata que, em seguida, foi assinada pelos presentes.
Rio de janeiro, 20 de julho de 2013
CONTATO: htlv.pet.rs@gmail.com ou 51 9976.2483 c/ Carlos Soares.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

3 MILHÕES DE INFECTADOS PELO VÍRUS HTLV

Brasil pode ter 3 milhões de portadores da linhagem africana do vírus HTLV-1
Fiocruz identifica vírus que pode ser transmitido pelo sangue, sexualmente ou de mãe para filho; virose não tem tratamento
Pesquisadores da Fiocruz identificaram no Brasil o vírus HTLV-1, linhagem restrita aos países da África Central. Ainda não há tratamento específico para as doenças associadas ao vírus linfotrópico da célula humana tipo 1,virose que pode ser transmitida sexualmente, de mãe para filho ou pelo sangue.
Estima-se que, no mundo, entre 15 e 20 milhões de pessoas sejam portadoras - calcula-se que até 3 milhões delas estejam no Brasil. O alerta foi feito através de estudo inédito publicado no Journal of Virology. O vírus foi encontrado no Rio de Janeiro pela equipe do Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos do IOC, liderada pela pesquisadora Ana Carolina Paulo Vicente, em parceria com o laboratório Sérgio Franco Medicina Diagnóstica.
O estudo também revelou, pela primeira vez, o genoma completo desta linhagem. " O fato de termos identificado uma linhagem da África Central mostra que a disseminação do vírus está em progresso e a nível global" , explica Ana Carolina. O Brasil tem motivos para se preocupar. Ainda de acordo com a especialista, desde 1992 estima-se que o país tenha o maior número absoluto de infectados do mundo.
Apesar de apenas 5% dos pacientes desenvolverem doenças, ainda não há tratamento específico para estes agravos - ao contrário do que ocorre com o HIV-1, que também é um retrovírus. Dentre os quadros clínicos mais graves, estão a leucemia de células T e a mielopatia associada ao HTLV-1, também conhecida como Paraparesia Espástica Tropical.
Segundo Ana Carolina, a maioria dos portadores costuma descobrir a infecção quando doa sangue, pois desde 1990 é obrigatória a realização de triagem sorológica para HTLV nos voluntários. No entanto, a especialista defende que a vigilância epidemiológica do vírus ainda precisa ser aperfeiçoada. " A comunidade científica vem lutando para que o teste seja incorporado no protocolo de atendimento a gestantes, pois uma das principais formas de transmissão do vírus é de mãe para filho e, principalmente, pela amamentação, o que poderia ser facilmente controlado" , adverte a pesquisadora.
Com informações da Agência Fiocruz  - publicado em 15/01/2013 às 18h07:00

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AÇÕES de PREVENÇÃO PRIMÁRIA e SECUNDÁRIA no CONTROLE do CÂNCER

g - AGENTES INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS
No ser humano, a infecção viral atua como um dos fatores de risco inter-relacionados que interferem em estágios diferentes do desenvolvimento do tumor.
Para que uma infecção por vírus carcinogênico resulte em um tumor entram em jogo uma série de fatores: primeiro, a ocorrência da exposição, a carga de vírus recebida e a via de infecção; segundo, se as células hospedeiras são suscetíveis ou não à penetração e ao crescimento do vírus; terceiro, a resistência adquirida
do hospedeiro à infecção viral, a presença simultânea de outros carcinógenos ou agentes promotores, assim como as condições do sistema imune do hospedeiro (Wyke, 1990). As formas de transmissão de vírus oncogênicos são: sexual, parenteral e materno-infantil. Alguns agentes biológicos têm sido implicados na etiologia do câncer.
Seguem algumas das associações pesquisadas:
vírus de Epstein-Barr com linfomas malignos e carcinoma de nasofaringe;
vírus do papiloma humano (HPV), possivelmente, com tumores neuroectodérmicos e insulinomas;
retrovírus com leucemia e linfoma de célula T do adulto (HTLV-1) e leucemia de células pilosas (HTLV-2);
vírus do herpes simples tipo II com carcinoma de reto e do colo uterino;
vírus da hepatite B com o hepatocarcinoma (a ação carcinogênica do vírus é potencializada pelas aflatoxinas, malária e manutrição);
vírus da imunodeficiência humana (HIV) com sarcoma de Kaposi e linfomas malignos;
HIV/vírus do herpes simples tipo I com carcinoma de língua;
HIV/vírus do herpes simples tipo II com carcinoma de reto e do colo uterino;
Schistosoma hematobium com carcinoma de bexiga;
Helicobacter pylori com adenocarcinoma de estômago;
Clonorchis sinensis com colangiocarcinoma.
As propriedades oncogênicas de vários vírus têm sido estudadas buscando-se inclusive relacioná-las com co-fatores, tais como:
HPV (tipos 16, 18, 33, 39) com o câncer do colo uterino, tendo o tabagismo e o vírus do herpes simples como co-fatores;
HPV (tipos 5, 8 e 17) com o câncer de pele, em que anomalias genéticas e a luz solar atuam como co-fatores.
Qual a atuação do profissional enfermeiro na prevenção primária de infecções por vírus carcinogênicos?
No atendimento/consulta de enfermagem com o público adolescente,adulto e gestantes, o enfermeiro deve orientar sobre o estilo de vida sexual (uso de preservativos, sexo seguro, retardo do início da vida sexual, sexo com parceiro único e outros), enfatizando os riscos de câncer de colo uterino, pênis, de linfoma
e câncer de fígado, ao lado de outras doenças sexualmente transmissíveis.
A promiscuidade sexual, a falta de higiene, a precocidade do início da vida sexual, bem como a pobreza, a variedade de parceiros (tanto da mulher como do seu parceiro), estão relacionados a um maior risco de câncer de colo uterino.
Esses fatos e os hábitos sexuais contribuem para a propagação de agentes sexualmente transmissíveis, capazes de induzir ao câncer.
Outro ponto fundamental na consulta é a inclusão da orientação da vacinação contra a hepatite B, que deve ser valorizada não só como prevenção da própria infecção, mas também como prevenção do câncer de fígado.
Quanto à proteção e prevenção primária de infecções por vírus carcinogênicos, os profissionais de enfermagem devem estar sempre atentos,principalmente aos materiais biológicos contaminados (sangue e outras secreções).
A conscientização sobre os riscos, o estímulo à utilização de equipamentos de proteção, a avaliação sorológica periódica dos profissionais de maior risco e, sobretudo, a vacinação contra a hepatite B, assim como a utilização de equipamentos de proteção individual e coletivo (EPI e EPC), devem ser uma
preocupação constante do enfermeiro, para o seu resguardo e da equipe, para que possam exercer em condições adequadas as suas atividades.
Vale a pena ressaltar que estas atividades educativas não devem ficar voltadas apenas ao campo individual. Como já foi dito, cabe ao enfermeiro planejar, executar e avaliar programas de promoção à saúde e de prevenção primária de câncer voltados para a comunidade e/ou grupos sociais específicos nela inseridos.
h - EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
O câncer também pode resultar da exposição a agentes cancerígenos ao longo da vida profissional. Os agentes podem ser químicos (benzeno, óxido de etileno, cádmio, cromo hexavalente, asbestos, alguns pesticidas organoclorados e herbicidas entre outros), físicos (radiações ionizantes e não ionizantes, como a exposição solar) ou biológicos (vírus HTLV, hepatite B, hormônios e outros) (OPAS, 1989).
Estima-se que aproximadamente 4% dos casos de câncer incidentes nos EUA estejam relacionados às exposições ocupacionais. Em determinados processos de trabalho, como a extração e manufatura de produtos que contenham amianto, e em alguns segmentos de indústrias químicas, siderúrgicas e
metalúrgicas, o câncer corresponde a 25% do total de óbitos (IARC , 1990).

Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/acoes_cap3.pdf
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CÂNCER DE MAMA X VÍRUS HTLV

Perguntas e Respostas

1) O que é câncer?

Câncer é definido como um grupo de doenças que se caracterizam pela perda do controle da divisão celular e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas.

2) O que causa o câncer?

O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, irradiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em seqüência para iniciar ou promover o processo de carcinogênese. Em geral, dez ou mais anos se passam entre exposições ou mutações e a detecção do câncer.

3) O câncer é hereditário ?

Em geral o câncer não é hereditário. Existem apenas alguns raros casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos carcinógenos ambientais, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a um mesmo carcinógeno.

4) O câncer é contagioso ?
Não. Mesmo os cânceres causados por vírus não são contagiosos como um resfriado, ou seja, não passam de uma pessoa para a outra por contágio. No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas para injetar drogas. Como exemplos de vírus carcinogênicos, tem-se o vírus da hepatite B (câncer de fígado) e vírus HTLV - I / Human T-lymphotropic virus type I (leucemia e linfoma de célula T do adulto).
5) Qual a diferença entre câncer in situ e invasivo?

O carcinoma in situ (câncer não invasivo) é o primeiro estágio em que o câncer não hemapoético pode ser classificado. Nesse estágio, as células cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem. A maioria dos cânceres in situ é curável, se for tratada antes que progrida para a fase de câncer invasivo. Nessa fase, o câncer invade outras camadas celulares do órgão e invade e ganha a capacidade de se disseminar para outras partes do corpo.

6) O câncer tem cura?

Desde o início do século até o momento, a postura da sociedade em geral é de acreditar que o câncer é sempre sinônimo de morte, e que seu tratamento raras vezes leva à cura. Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, demonstrando-se a importância do diagnóstico precoce. Mais da metade dos casos de câncer já tem cura.

7) Todo tumor é câncer?

Não. Nem todo tumor é câncer. A palavra tumor corresponde ao aumento de volume observado numa parte qualquer do corpo. Quando o tumor se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia - que pode ser benigna ou maligna. Ao contrário do câncer, que é neoplasia maligna, as neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e o tumor apresenta limites bem nítidos. Elas tampouco invadem os tecidos vizinhos ou desenvolvem metástases. Por exemplo, o lipoma e o mioma são tumores benignos.

8) O câncer pode ser prevenido?

Os cânceres causados pelo tabagismo e pelo uso de bebida alcóolica podem ser prevenidos em sua totalidade. A Sociedade Americana de Cancerologia estimou para 1998 cerca de 175.000 mortes por câncer causadas pelo uso do tabaco e um adicional de 19.000 mortes relacionadas ao uso excessivo de álcool, freqüentemente em associação com o uso do tabaco. Muitos cânceres que estão relacionados à dieta também podem ser prevenidos. Evidências científicas sugerem que aproximadamente um terço das mortes por câncer estão relacionadas a neoplasias malignas causadas por fatores dietéticos. Além disso, muitos cânceres de pele podem ser prevenidos pela proteção contra os raios solares. Exames específicos, conduzidos regularmente por profissionais da saúde podem detectar o câncer de mama, cólon, reto, colo de útero, próstata, testículo, língua, boca e pele em estádios iniciais, quando o tratamento é mais facilmente bem sucedido. Auto-exames de mama e pele podem também resultar no diagnóstico precoce de tumores nessas localizações.

9) Quais são os progressos na prevenção do câncer?

Recentemente, tem-se observado importantes progressos na prevenção, diagnóstico e terapêutica do câncer. Os efeitos da prevenção primária, como a redução da prevalência do tabagismo, já podem ser observados na população masculina norte-americana, enquanto no Brasil os esforços são contínuos para se aumentar a adesão aos programas de controle do tabagismo. As novas estratégias que ajudam os fumantes a abandonar o cigarro, como o uso dos adesivos de reposição de nicotina e as terapias de apoio psicológico, já vêm apontando para resultados favoráveis em diferentes estudos científicos. O redirecionamento dos padrões dietéticos vem também ganhando adesão crescente em nosso país. No que diz respeito à prevenção o exame de Papanicolaou e a mamografia, respectivamente, na detecção do câncer do colo do útero e de mama, diferentes estudos científicos têm mostrado sua utilidade no diagnóstico precoce desses cânceres, embora o impacto da mamografia, sobre a mortalidade por câncer de mama ainda seja objeto de investigações.

10) Como uma pessoa com câncer pode ser tratada?

O tratamento do câncer requer uma estrutura médico-hospitalar e recursos humanos qualificados, integrando equipes multiprofissionais. O tratamento propriamente dito do câncer pode ser feito pela cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, utilizadas de forma isolada ou combinada, dependendo do tipo celular do órgão de origem e do grau de invasão do tumor.

11) Quem está sob risco de desenvolver câncer?

Qualquer pessoa. Como a ocorrência do câncer aumenta com a idade do indivíduo, a maioria dos casos acontece entre adultos de meia idade ou os mais velhos. O risco relativo mede a relação existente entre os fatores de risco e o câncer. Ele compara o risco de um câncer se desenvolver em pessoas com determinada exposição ou característica ao risco observado naquelas pessoas sem essa exposição ou característica. Por exemplo, os fumantes têm um risco relativo 10 vezes maior de desenvolver câncer de pulmão quando comparados aos não fumantes. A maioria dos riscos relativos não apresentam essa dimensão. Por exemplo, as mulheres com uma história familiar em primeiro grau de câncer de mama (ocorrência da doença em mãe, irmã ou filha) têm cerca de duas vezes mais risco de desenvolver câncer de mama, quando comparadas às mulheres que não apresentam essa história familiar.

12) Quais as fontes de dados de informação em câncer?

Os dados dos Registros de Câncer - Populacionais e Hospitalares - e os dados de Mortalidade constituem-se na base das informações para estudar a magnitude do câncer no Brasil. Os Registros de Câncer se caracterizam como centros sistematizados de coleta, armazenamento e análise da ocorrência e das características de todos os casos novos de câncer, ocorridos em uma população (Registros de Câncer de Base Populacional - RCBP) ou em um hospital (Registros Hospitalares de Câncer - RHC). Os RCBP produzem informações sobre a incidência do câncer em uma população geograficamente definida. Os RHC levantam informações sobre as características dos tumores e a avaliação da sobrevida e assistência prestada ao paciente com neoplasia maligna atendidos nos hospitais. O principal papel dos Registros de Câncer é fornecer subsídio aos profissionais da área da saúde para a avaliação da qualidade da assistência prestada, para a pesquisa sobre o câncer e para o planejamento das ações de saúde. Existem hoje no Brasil cinco Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP) com informações consolidadas e cerca de 15 em diferentes fases de implantação e operacionalização. A expectativa de que em futuro próximo haverá cerca de 20 RCBP produzindo informações de qualidade sobre a incidência do câncer no Brasil é um fato relevante para a garantia de que as próximas estimativas do número de casos novos de câncer aproximem-se cada vez mais da realidade nacional. Estes registros têm sido as fontes que nos permitem a avaliação de dados referentes a incidência de câncer no país. Com relação à mortalidade, a fonte de dados é o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. A maioria dos estudos brasileiros sobre a saúde da população baseia-se na análise de dados sobre a mortalidade por uma determinada causa, porque a morte dá origem a um documento legal, de preenchimento obrigatório - o atestado de óbito. Apesar de apresentar problemas de subnotificação, a qualidade dessa informação é considerada boa para as neoplasias malignas, dada a necessidade de hospitalização da maioria dos pacientes e o conhecimento dos óbitos ocorridos nos hospitais. Os dados dos RCBP e do SIM constituem-se na base de cálculo das estimativas de casos novos e de óbitos por câncer no Brasil.

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segunda-feira, 1 de julho de 2013

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL

Segue abaixo proposta para a reforma do congresso e nós PNEs como não podemos participar fisicamente das manisfestações, por inumeros motivos, ainda assim devemos contribuir virtualmente.

Lei de Reforma do Congresso de 2013 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)
1. Fica abolida qualquer sessão secreta e não-pública para qualquer deliberação efetiva de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.

2. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

3. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.


4. Os senhores congressistas e assessores devem pagar por seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

5. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.


6. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

7. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

8. Exercer um mandato no Congresso, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.
9. A lei para eleger os cargos do legislativo nas três esferas de governo deverão ser proporcionais a cada região do pais ou estado, os cargos pertencerão ao partido e a para se candidatar a outro cargo eletivo os candidatos deverão aguardar uma legislatura fora de qualquer cargo eletivo, para só depois poder ser candidato.
10. As regras acima valerão também para o poder judiciário.
11. Nenhum cidadão que receba qualquer tipo de auxilio, ajuda, apoio, incentivo de qualquer espécie do governo e suas empresas poderá votar nas eleições legislativas para todos os seus cargos.

12. O Congresso e demais casa legislativas terão metas de votação.

“Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para esta PEC - Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA.


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